O objetivo é levar conhecimento e informações sobre programação, e de certa forma deixar marcado aquilo que venho aprendendo no decorrer dos meu estudos.
Este são usados para desenvolver operações matemáticas. A seguir temos a lista dos operadores em C.
Entre os operadores em C encontramos os unários e binários. Os unários agem sobre uma variável apenas, modificando ou não o seu valor, e retornam o valor final da variável. Já os binários usam duas variáveis e retornam um terceiro valor, sem alterar as variáveis originais. Temos a soma que é um operador binário pois pega duas variáveis, soma seus valores, sem alterar as variáveis, e retorna esta soma. Outros operadores binários são - (subtração), *, / e %. O operador- como troca de sinal é um operador unário que não altera a variável sobre a qual é aplicada, pois ele retorna o valor da variável multiplicado por -1.
O operador /(divisão) quando aplicado a variáveis inteiras, nos fornece o resultado da divisão inteira; quando aplicado a variáveis em ponto flutuante nos fornece o resultado da divisão “real”. Por outro lado o operador % fornece o resto da divisão de dois inteiros.
Veja um exemplo
Int a = 17, b = 3;
Int x, y;
Float z = 17., z1, z2;
X = a / b;
Y – a % b;
Z1 = z / b;
Z2 = a/b;
No final da execulsao destas linhas temos os valores: x = 5, y = 2, z1 = 5.666666 e z2 = 5.0. na linha correspondente a z2, primeiramente é feito um divisão inteira depois da divisão é que o resultado é atribuído a uma variável float.
Operadores de Incremento
São unários que alteram a variável sobre a qual estão aplicados. O que eles fazel é incrementas ou decrementar, a variável sobre a qual estão aplicados, de 1.
Veja:
X++;
Y++;
Este equivalem há.
X = x+1;
Y = y +1;
O operador de atribuição do C é o =. O que ele é pegar o valor a direita e atribuir a variável da esquerda. Alem disto ele retorna o valor que ele atribuiu.
Exemplo:
x = y = z = 1.5;
Temos uma expressão valida uma vez que fazemos z = 1.5 ela retorna 1.5, que é passado adiante, fazendo y = 1.5 e posteriormente x = 1.5.
Operadores relacionais e lógicos
Os operadores relacionais e lógicos em C realizam comparações entre variáveis.
São eles:
Os operadores relacionais retornam verdadeiro (1) ou falso (0). Para verificar o funcionamento dos operadores relacionais, veja o programa logo abaixo.
// Este programa mostra como é o funcionamento dos operadores relacionais.
#include <stdio.h>
int main()
{
int i, j;
printf("\nEntre com dois números inteiros: ");
scanf("%d%d", &i, &j);
printf("\n%d == %d é %d\n", i, j, i==j);
printf("\n%d != %d é %d\n", i, j, i!=j);
printf("\n%d <= %d é %d\n", i, j, i<=j);
printf("\n%d >= %d é %d\n", i, j, i>=j);
printf("\n%d < %d é %d\n", i, j, i<j);
printf("\n%d > %d é %d\n", i, j, i>j);
getch();
}
Vamos ter como resultado dos operadores relacionais sempre igual a 0 (falso) ou 1 (verdadeiro).
Proximos falaremos sobre os operadores logicos e muito mais.
Em C temos as expressoes mais substancias que nas demais linguagens de programação. Estas expressões em C como elementos básicos DADOS E OPERADORES. O dados por sua vez vem representados por variáveis ou constantes.
Tipos de Dados
Em C temos cinco tipos básicos de dados, que são: caractere, inteiro, ponto fkutuante, ponto flutuante de precisão dupla e sem valor. (CHAR, INT, FLOAT, DOUBLE E VOID), nesta ordem. O tamanho e a faixa deste podem variar de acordo com a aplicação que desejamos implementar. O padrão ANSI estipula apenas a faixa mínima de cada tipo de dado, não o seu tamanho em bytes.
Valores como char são usados para conter valores definidos pelo conjento de caracteres ASCII. Float e double tem sua faixa em dígitos de precisão. Segundo o padrão ANSI a faixa minima de um valor do tipo flutuante é de 1E-37 a 1E+37. O void é uma funçao que não retorna valor algum.
Veja a Tabela
Identificadores
Assim é conhecido em C, e o mesmo possui algumas regras. O promeiro caractere deve ser uma letra ou um sublinhado e os caracteres sbsequentes devem ser letras, números ou sublinhados.
Exemplo:
Correto Errado
cout 1count
test23 hi!thre
_balance ...balance
Os identificadores podem ter qualquer tamanho, mas pelo menos os primeiros 6 caracteres devem ser significaricos se são chamados nomes externos, e para os identificadores que não são usados em um processo externo podem ser usados ate 31 caracteres significativos. Caso o mesmo tenha caracteres significativos maior que o limente estes serão ignorados(isto os caracteres que passarem do limite e não os identificadores). Estes identificadores não podem ser iguais as palavras reservadas em C.
Variáveis
Uma variavel nada mais é do que uma posição nomeada da memória, como o objetivo de guadar um valor que pode se modificado pelo programa. Em C os nomes da variaveis não tem nada a ver com o seu tipo.
Sua forma geral:
tipo lista_de_variáveis;
int i, cont, l;
float m, n, a;
double balance;
O tipo deve ser um tipo de dado que seja válida em C, e a Lista_de_variáveis pode conter mais de uma nome conforme vemos acima, e deve ser separado por uma virgula.
Tabela:
Declarando as variáveis
As variáveis podem ser declaradas em 3 lugares: detro de um função, na definiçao dos parametros das funções e fora de todas as funções.
Variáveis locais
Estas são declaradas dentro de uma função, estas são locais pois existem apenas enquanto o bloco de codigo em que foram declaradas está sendo executado. Isto é são criadas na entrada de seu bloco e destruida na saída.
Void funcao1()
{
int X;
x = 22;
}
void funcao2()
{
int x;
x = 100;
}
Embora a variável X seja declarada nas duas funções esta não possui menhuma relação entre elas, o motivo é que o X é reconhecido apenas detro de cada bloco a que foi declarada. A vairiaveis não precisa se declaradas imediatamente após a abri-chaves, e antes de qual outro comando, isto é pode ser declarada detro de qualquer bloco de código, vaja um exemplo:
void funcao1()
{
int a; //declarando a variavel no inicio isto para a sua leitura.
scanf(%d, &a);
if (a == 10){
char escr[80]; //esta foi criada apenas na entrada do bloco de código
printf(“Informe o nome: ”);
gets(escr);
…......
…....
}
}
Como vimos a variável escr foi criada apenas dentro do bloco de código if e destruida na sua saida, ainda podemos notar a mesma só pode ser reconhecida dentro deste bloco if, não podendo ser referenciada para outro lugar. Este tem uma vantagem uma vez que o uso da memoria só se faz necessário se o bloco
Onde a variavel se encontra for solicitado.
É importante notar que as variaveis locais devem ser declaradas no inicio do bloco e antes de qualquer comando do programa.
Exemplo com erro::
void fun(void){
int i;
i = 10;
int j; //ocorrerá um erro
j = 21;
}
Este erro ocorre pois o J deveria ser declarado ante do i = 10;
//Função declarado corretamente.
void fun(voidd)
{
int i;
i = 15;
{ //agora definimos o j em seu próprio blobo de código.
int j;
J = 90;
}
}
void fun1(void)
{
int i;
int j;
i = 15;
j = 90;
}
Como as variaveis são declarada localmente elas são criadas e destruidas a casa entrada e daida do bloca em que elas são delclaradas, e seu conteúdo é perdido quando o bloca deixa de ser executado.
Conforme podemos notar o C possui uma quantidade muito pequena em comparação com as outras linguagens, de palavras reservadas.
Veja uma lista delas.
Ainda podemos notar que todas as palavras reservadas em C sao minúscula.
Por exemplo else é diferente de ELSE, ainda as palavras reservadas em C
nao podem ser usada para outro proposito no programa em questão. Isto é
não pode servir como variavel nem como função.
Um programa em C pode ter uma ou mais funções. Porem a unica que se torna
obrigatoria é necessário esta presente é a denominada MAIN(), responsável
pela primeira função a ser chamada quando a execução do programa começar.
Veja a forma geral do programa em C
declarações globais
tipo devolvido main(lista de paramentros)
{
sequência de comandos
}
tipo devolvido f1(lista de paramentros)
{
sequência de comandos
}
tipo devolvido f2(lista de paramentros)
{
sequência de comandos
}
.
.
.
tipo devolvido fN(lista de paramentros)
{
sequência de comandos
}
Ficamos por aqui na próxima continuamos falando sobre as Bibliotecas do C e muito mais.
A linguagem C foi criada na década de 70, por um sujeito chamado Dennis Ritchie, nos laboratórios Bell. Para tanto , ele utilizou o sistema operacional Unix e a linguagem BCPL. Baseado nessa linguagem, um outro sujeito, chamado Ken Thompson (que também trabalhou na criação de C) havia criado a linguagem B. Como a linguagem de Richie foi posterior, recebeu o nome de C.
Durante muito tempo C foi distribuído juntamente com a versão 5 do UNIX. Isso, aliado ao fato de que um código produzido em uma máquina era facilmente recompilado em outra, causou uma popularização de C, tornando necessária uma padronização.
Essa padronização se deu em 1983, quando foi estabelecido um padrão pelo ANSI (american national standard insitute).
Mais que um padrão, o ANSI C trouxe inovações para a linguagem, como o uso de protótipos (discutido em funções).
O C é considerado uma linguagem de auto nível, no entanto possui elementos de uma linguagem de baixo nível. Para algumas literaturas mas antigas classificam o C como uma Linguagem de Médio nível fazendo a aluzao a este fato.
Com o C temos a possibilidade de manipulação de bits, bytes e endereços, que são os elementos básicos para o funcionamento do computador.
Podemos ainda dizer que o C é sim uma liguagem portável – uma vez que a portabilidade tem como objetivo a possibilidade de adaptar o software para diferentes tipos de computadores. Podemos notar isso no código fonte onde temos a possibilidade de adaptalo para que funcione em mais de sistema, como é o caso de usa-lo no Windows, uma vez que seu objetivo inicial foi para o sistema Unix.
Uma outra vantagem do C é que o mesmo possui apenas 32 palavras reservadas, em comparação com outras linguagens que podem ter varias vezes esse numero de palavras reservadas.
C é uma Linguagem Estruturada
Como característica especial de uma linguagem estruturada é a COMPARTIMENTALIZAÇÃO docódigo e dos dados. É a capacidade que uma linguagem tem de esconder do restando do programa as informações necessárias para se realizar uma tarefa especifica. Uma das maneiras de conseguir isso é por meio do uso de sub-rotinas que empregam variáveis locais.
Ainda notamos em uma Linguagem estruturada a psssibilidade de construir laços(loops), como WHILE, DO-WHILI E FOR. Temos como componete principal estrutual de C a Função. Estas funções admitem que você defina e codifique separadamente as diferentes tarefas de programa, permitindo então que seu programa seja modular.
Outra maneira de estruturar e compartimentalizar o codigo em C é pelo uso de blocos de codigo. Um bloco de código é um grupo de comandos de programa conectado logicamente que é tratado como uma unidade. Em C, um bloco de cofigo é criado colocando-se uma sequencia de comandos entre chaves.
If (x < 10){
printf(“este valor pode ser melhorado tente mais uma vez”);
sacanf(“&d”, &x);
}
Estes dois comandos, junto com as chaves, representam um bloco de código.
fontes de Pesquisa:
portaldeprogramação.com
C Completo e Total - Herbert Schildt - Makron Books.
A internet evoluiu muito na última década. O que era apenas uma utopia em filmes de ficção científica, hoje está cada vez mais presente em nossas vidas. Se você é internauta de longa data, deve ter acompanhado todas as transformações do mundo digital e visto aquela conexão lenta e chiada virar algo rápido e móvel.
Foram tantas mudanças e em tão pouco tempo que fica difícil explicar qual veio antes ou a diferença entre uma e outra. Isso sem falar daquelas que você nunca ouviu falar.
Para facilitar sua vida ou até refrescar sua memória, o portal Baixaki preparou um especial sobre os diferentes tipos de conexão. Será que você conhece todas?
Vale lembrar que as explicações aqui apresentadas são apenas uma visão geral do assunto e não possuem grande aprofundamento em quesitos mais técnicos. Para mais informações sobre cada tecnologia, basta conferir os artigos sugeridos em cada tópico.
No princípio era o fio
A internet deu seus primeiros passos a partir de cabos e fios. Apesar de soar como algo bastante antiquado, esses tipos de conexões ainda são amplamente utilizados, principalmente devido à alta velocidade obtida por alguns.
Dial Modem
A famosa internet discada foi praticamente o pontapé inicial da rede no Brasil. Apesar de ainda ser utilizada, não é mais tão popular quanto foi no início dos anos 2000.
O motivo? A baixa velocidade. A conexão Dial Modem alcançava, no máximo, míseros 56,6 kbps. Sem contar o irritante som que emitia enquanto conectava e o fato de cair sempre que alguém tirava o telefone do gancho.
Além disso, como a conexão era feita a partir de uma ligação telefônica para a operadora, o computador precisava ficar próximo a alguma tomada ou ao alcance do fio. Como a grande maioria dos cabos tinha apenas 1,5m, a distância era bastante limitada. Porém nada impedia de comprar uma extensão maior e alcançar incríveis 5 metros da tomada!
xDSL
Acessar a internet até cinco vezes mais rápido do que a conexão discada e conseguir falar ao telefone ao mesmo tempo. Por esse simples motivo, a banda larga foi vista como a grande revolução tecnológica para muitos internautas. E foram as conexões da família xDSL (Digital Subscriber Line, ou linha de assinante digital) as primeiras a se popularizarem nesse sentido.
Este tipo de conexão ainda utilizava uma linha telefônica para acessar a internet, mas conectada a um modem externo específico, o que acabava com a necessidade fazer ligações para a operadora. Você simplesmente pagava uma mensalidade para a empresa, que liberava o sinal em sua residência.
A velocidade, em comparação com a internet discada, era o paraíso: 128 kbps, no mínimo. Mas a xDLS era capaz de alcançar inimagináveis (ao menos para a época) 24 Mbps.
Para saber mais sobre as conexões xDLS, confira este artigo do portal Baixaki.
Cabo
Você já deve ter ouvido falar de TV a cabo, certo? Algumas empresas decidiram aliar a ela o acesso à internet. Com isso, uma linha telefônica não era mais pré-requisito para se conectar, o que deu mais liberdade ao usuário.
Outra grande vantagem deste tipo de conexão é a velocidade, que varia entre 70 kbps e 150 Mbps. Além disso, a internet a cabo facilitou a criação de redes de computadores, dividindo a conexão com múltiplas máquinas, sem contar a distribuição sem fio através de roteadores wireless.
O problema é que a internet a cabo necessita de um modem especial para receber o sinal via cabeamento de televisão. O aparelho é fornecido pela própria empresa, mas se você está migrando de uma ADSL, por exemplo, vai ficar com um modem sem utilização, devido à incompatibilidade.
Fora da tomada: a era da portabilidade
Com a correria do dia a dia, ficar preso a um desktop para acessar a internet é algo fora de questão. Os notebooks trouxeram mais mobilidade e abriram as portas para as conexões que dispensam a utilização de fios e cabos. A internet wireless mostrou que a internet está em qualquer lugar.
Wi-Fi
A mais popular das conexões wireless é basicamente uma versão sem fio da banda larga comum, distribuída através de um roteador especial. É por isso que são designadas como redes, já que necessitam de uma conexão com fios para criar o ponto de acesso. O sinal de internet é enviado a frequências que variam entre 2,4 GHz e 5 GHz e podem alcançar até 54Mbps no raio de alguns metros.
O mais interessante é que esse tipo de conexão, antes exclusiva dos laptops, tornou-se tão popular que vários outros equipamentos passaram a adotá-la. É o caso de celulares, smartphones e até mesmo alguns computadores domésticos, que adicionaram um adaptador wireless para captar o sinal.
Se a rede Wi-Fi necessita de um ponto de acesso para realizar a distribuição de sinal, as ad-hoc fazem com que cada computador transforme-se em uma espécie de roteador.
Em outras palavras, é como se os PCs se comunicassem entre si sem a necessidade que um dispositivo faça a mediação. Isso torna mais flexível a troca de informação.
Outro ponto interessante deste tipo de conexão é que ela não é exclusiva para computadores. Você pode conectar desde sua impressora até criar uma rede de video games para jogos online. Um exemplo prático são alguns games de PSP que utilizam o Playstation 3 para ativar um modo para múltiplos jogadores.
Ficou curioso? Então saiba mais sobre o que são redes ad-hoc neste artigo do portal Baixaki.
Rádio
Você já deve ter ouvido a expressão “nas ondas do rádio”. Tudo bem que o contexto era outro, mas ela pode ser aplicada à internet sem nenhum problema, já que é possível conectar-se à rede através de sinais emitidos por antenas de rádio.
A grande vantagem desta conexão é dispensar o uso de qualquer fio ou cabo e até mesmo modems. O sinal é enviado por uma antena e recebido por uma torre de transmissão, que é posicionada em um local estratégico, geralmente no alto de prédios ou lugares que não ofereçam barreiras para a onda.
Além disso, a conexão via rádio é bastante útil devido ao seu longo alcance, o que favorece quem mora em cidades onde o sinal telefônico ou via cabo não alcança. O único problema é que, para obter o máximo da conexão, o sinal deve chegar à torre sem encontrar nenhum tipo de barreira, e até mesmo chuvas podem desestabilizá-la.
Satélite
A conexão via satélite funciona de maneira semelhante à rádio, mas com a diferença de poder ser acessada de qualquer lugar do planeta. Por conta disso, é um dos métodos mais caros para acessar a internet. Para conectar é necessário ter dois modems (um para envio de dados e outro para recebimento) e uma antena específica para este tipo de sinal.
Como a distância entre o satélite e o receptor é enorme (afinal estamos de falando de equipamentos que orbitam pelo nosso planeta), o tempo de resposta e envio de dados é muito alto e sujeito a múltiplas interferências. Para contornar isso, a troca de informações é feita em grandes “pacotes”, mas com um grande intervalo entre um e outro. A velocidade fica entre 200 e 600 kbps.
Conheça um pouco mais sobre a conexão via satélite neste artigo.
WiMax
A WiMax é, resumidamente, uma versão mais poderosa e potente da já conhecida rede Wi-Fi, tanto em velocidade quanto em cobertura. Portanto esqueça o raio de alguns metros de sinal. Esta conexão é capaz de cobrir uma cidade inteira e com uma taxa de transferência de dados surpreendente.
Porém, assim como a internet a rádio e via satélite, a WiMax também sofre com interferência, principalmente de ondas de alta frequência, e até uma chuva diminuiria a força de ação do sinal.
Ainda assim, a conexão é uma boa alternativa para quem mora em locais em que não existe disponibilidade de sinal banda larga, como zonas rurais ou cidades mais afastadas, e ainda atinge um pico de 72 Mbps.
Quer saber mais sobre a conexão WiMax? Confira neste artigo.
A moda da internet de bolso
Os usuários de telefones celulares sempre desejaram conectar-se à internet através de seus aparelhos móveis. Desde a época em que smartphone era um telefone que sabia fazer contas e Wi-Fi um sonho distante, diversas alternativas foram criadas e hoje em dia pode-se conferir emails ou saber das novidades online em qualquer lugar.
WAP
A primeira grande tentativa de integrar os aparelhos celulares à internet. A conexão WAP era uma espécie de adaptação da web, já que só podia acessar páginas feitas especialmente para este tipo de conexão. Em outras palavras, nada de www.baixaki.com.br. Para acessar a versão WAP do site, você teria de entrar no WAP.baixaki.com.br.
Como o número de páginas WAP era incrivelmente menor do que as encontradas na internet tradicional e a velocidade muito baixa, este tipo de conexão não agradou tanto aos usuários.
Sem contar que com o crescimento do número de celulares pré-pagos, poucos ousavam gastar seus créditos na tentativa de visualizar uma página que deixava a desejar.
EDGE
Se a conexão WAP é a versão da internet discada para celulares, a EDGE pode ser comparada à xDSL, guardadas as devidas proporções. Com uma taxa de transmissão de dados de até 384 kbps, este tipo de tecnologia já permitia que páginas da web fossem acessadas.
3G
A queridinha dos usuários de celular. Funciona de maneira semelhante à conexão a rádio e os sinais são enviados praticamente pelas mesmas torres que enviam o sinal de telefonia para o aparelho, o que significa um amplo raio de alcance. Além disso, a conexão pode chegar a 7 Mbps.
Presente em praticamente todos os celulares atuais, a internet 3G tornou-se tão popular que recebeu até adaptação para computadores. Pequenos modems exclusivos foram desenvolvidos para que você possa conectar-se à internet em seu notebook através deste tipo de conexão quando não existirem redes Wi-Fi.
Para ter mais detalhes sobre esse tipo de conexão, leia este artigo.
LTE
Considerada por muitos a evolução do 3G, a conexão LTE alcança velocidades inimagináveis em comparação com a tecnologia atual. Para se ter uma ideia, ela alcança um pico de 170 Mbps! Essa velocidade supera o 3G em mais de dez vezes e é o dobro do máximo atingido pela WiMax, sua principal concorrente.
Para os apressadinhos de plantão, é bom saber que a LTE ainda não é comercializada. Por mais que a tecnologia já exista, não há previsão de lançamento de aparelhos equipados.
O que se sabe é que, assim como aconteceu com a conexão 3G, outros aparelhos, como notebooks e desktops, poderão aproveitar da supervelocidade da LTE, já que pequenos modems serão vendidos.
Ok, Bluetooth não é um método de conexão à internet, mas merece a menção honrosa, já que facilitou, e muito, a vida de todos nós. Quem nunca transferiu uma música ou foto de um celular para outro através dele que atire a primeira pedra.
O “Dente Azul” (em uma tradução literal) permite a transmissão de dados e arquivos entre aparelhos através de sinais de rádio de ondas curtas. O raio de alcance varia de acordo com a frequência utilizada, e pode ser desde 1 metro (potência de 1 mW) até 100m (100 mW).
Além de celulares, diversos outros equipamentos já são equipados com esta tecnologia. Controles de video game, como o PS3 e Wii não necessitam mais de fios para fazerem uso desta conexão. Computadores já fazem integração com Bluetooth e possuem até mesmo aplicativos que trabalham com a tecnologia.
Veja mais sobre o seu companheiro do dia a dia neste artigo.
Em busca da velocidade perfeita
Essa foi uma visão bastante simplificada e ampla dos diversos tipos de conexão existentes, seja das que já passaram, das que nos acompanham hoje e das que ainda estão por vir.
O mais importante é que todas elas possuem um mesmo objetivo: oferecer-nos uma internet mais rápida e prática do que a anterior. Então vamos aproveitar e aguardar novidades ainda mais velozes.
Desejo a você que esta visitando o blog que tenha um bom proveito das informações aqui postadas pois foram feitas no intuito de levar conhecimento e informações.